O Poeta é um fingidor/ Finge tão
completamente/ Que chega a fingir que é dor/ A dor que deveras sente./ E os que
lêem o que escreve/ Na dor lida sentem bem/ Não as duas que ele teve/ Mas só as
que ele não têm/ E assim nas calhas de roda/ Gira, a entreter a razão/ Esse
comboio de corda/ Que se chama coração" Fernando Pessoa
Exposição de livros do acervo da Biblioteca Raimundo de Menezes |
Dia 20 de outubro comemoramos o Dia do Poeta.
Poeta é o escritor de poemas e poesias.
Algumas sociedades antigas, como a chinesa através do Shi Jing, um dos cinco clássicos do confucionismo, desenvolveu cânones de obras poéticas que tinham ritual bem como importância estética. Mais recentemente, estudiosos têm se esforçado para encontrar uma definição que possa abranger diferenças formais tão grandes como aquelas entre The Canterbury Tales de Geoffrey Chaucer e Oku no Hosomichi de Matsuo Basho, bem como as diferenças no contexto que abrangem a poesia religiosa Tanakh, poesia romântica e rap.
A poesia como uma forma de arte pode ser anterior à escrita. Muitas obras antigas, desde os vedas indianos (1700-1200 a.C.) e os Gathas de Zoroastro (1200-900 aC), até a Odisseia (800 - 675 a.C.), parecem ter sido compostas em forma poética para ajudar a memorização e a transmissão oral nas sociedades pré-históricas e antigas. A poesia aparece entre os primeiros registros da maioria das culturas letradas, com fragmentos poéticos encontrados em antigos monolitos, pedras rúnicas e estelas.
O poema épico mais antigo sobrevivente é a Epopeia de Gilgamesh, originado no terceiro milênio a.C. na Suméria (na Mesopotâmia, atual Iraque), que foi escrito em escrita cuneiforme em tabletes de argila e, posteriormente, papiro. Outras antigas poesias épicas incluem os épicos gregos Ilíada. e Odisseia, os livros iranianos antigos Gathas Avesta e Yasna, o épico nacional romano Eneida, de Virgílio, e os épicos indianos Ramayana e Mahabharata.
Licença poética
O poema épico mais antigo sobrevivente é a Epopeia de Gilgamesh, originado no terceiro milênio a.C. na Suméria (na Mesopotâmia, atual Iraque), que foi escrito em escrita cuneiforme em tabletes de argila e, posteriormente, papiro. Outras antigas poesias épicas incluem os épicos gregos Ilíada. e Odisseia, os livros iranianos antigos Gathas Avesta e Yasna, o épico nacional romano Eneida, de Virgílio, e os épicos indianos Ramayana e Mahabharata.
Licença poética
...A poesia pode fazer uso da chamada licença poética, que é a permissão para extrapolar o uso da norma culta da língua, tomando a liberdade necessária para recorrer a recursos como o uso de palavras de baixo-calão, desvios da norma ortográfica que se aproximam mais da linguagem falada ou a utilização de figuras de estilo como a hipérbole ou outras que assumem o carácter "fingidor" da poesia, de acordo com a conhecida fórmula de Fernando Pessoa ("O poeta é um fingidor").
Gêneros poéticos
O gêneros poéticos permitem uma classificação dos poemas, conforme suas características. Por exemplo, o poema épico é, geralmente, narrativo, de longa extensão, eloquente, abordando temas como a guerra ou outras situações extremas. Dentro do genéro épico, destaca-se a epopéia. Já o poema lírico pode ser muito curto, podendo querer apenas retratar um momento, um flash da vida, um instante emocional.
Poesia e poema
É a expressão de um sentimento, como por exemplo o amor. Vários poemas falam de amor. O poema, é o seu sentimento expressado em belas palavras, palavras que tocam a alma. Poesia é diferente de poema. o Poema é a forma que se está escrito e a poesia é o que dá a emoção ao texto.
A poesia, é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos, ou seja, ela retrata algo em que tudo pode acontecer, dependendo da imaginação do autor, como a do leitor. "Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a poesia, a obra poema, o poeta o artífice." O sentido da mensagem poética também pode ser importante, ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético. A poesia compreende aspectos metafísicos - no sentido de sua imaterialidade - e da possibilidade de esses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete verdadeiramente ao poeta.
Gêneros poéticos
O gêneros poéticos permitem uma classificação dos poemas, conforme suas características. Por exemplo, o poema épico é, geralmente, narrativo, de longa extensão, eloquente, abordando temas como a guerra ou outras situações extremas. Dentro do genéro épico, destaca-se a epopéia. Já o poema lírico pode ser muito curto, podendo querer apenas retratar um momento, um flash da vida, um instante emocional.
Poesia e poema
É a expressão de um sentimento, como por exemplo o amor. Vários poemas falam de amor. O poema, é o seu sentimento expressado em belas palavras, palavras que tocam a alma. Poesia é diferente de poema. o Poema é a forma que se está escrito e a poesia é o que dá a emoção ao texto.
A poesia, é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos, ou seja, ela retrata algo em que tudo pode acontecer, dependendo da imaginação do autor, como a do leitor. "Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a poesia, a obra poema, o poeta o artífice." O sentido da mensagem poética também pode ser importante, ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético. A poesia compreende aspectos metafísicos - no sentido de sua imaterialidade - e da possibilidade de esses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete verdadeiramente ao poeta.
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Vamos aproveitar este dia e lembrar alguns dos grandes poetas.
Henriqueta Lisboa
Cora Coralina
Forbela Espanca
Em especial
Vinicius de Moraes
pelo 100 anos do seu nascimento.
19 de outubro 2013 - Centenário Vinicius de Moraes.
Sugestões de leitura:
Arca de Noé, Vinicius de Moraes
Livros de Sonetos , Vinicius de Moraes
Antologia poética, Vinicius de Moraes
Cecília MeirelesConheça outros títulos pelo Catálogo Online.
Fernando Pessoa
Manuel Bandeira
Mario Quintana
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Salve os poetas, que sonham e nos fazem sonhar.
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