Dicas de leitura – Março, mês da Poesia
Confira
nossa dicas e uma programação especial em comemoração ao dia nacional e ao dia
internacional da poesia
Considerada como uma das
sete artes tradicionais, a Poesia chega a ser confundida com o inicio da própria
linguagem. No mundo, o dia da Poesia é celebrado em 21 de março, data que foi
instituída pela UNESCO em novembro de 1999 com o propósito de
promover e incentivar a leitura, escrita e o ensino da poesia. No Brasil o dia
nacional de Poesia é 14 de
março. A data foi escolhida por se tratar do dia do nascimento do poeta
brasileiro Antônio Frederico de Castro
Alves, conhecido como defensor da causa abolicionista e da igualdade entre
os homens. O poeta faleceu aos 24 anos deixando seu legado através de suas obras.
Confira abaixo algumas dicas de leitura e nossa
programação especial para
a data.
A rosa do povo – Carlos Drummond de Andrade
Considerado um marco na carreira de Carlos Drummond de Andrade, o livro de poemas A Rosa do Povo foi publicado em 1945. Na obra pode-se sentir a tensão que obrigava o autor a transformar sua poesia em um instrumento de combate aos horrores da II Guerra Mundial e a ditadura de Getúlio Vargas.
Romanceiro da Inconfidência – Cecília Meireles
Considerada por muitos a principal obra de Cecília Meireles, Romanceiro da Inconfidência é resultado de uma longa pesquisa histórica. Nesse livro há um retrato da sociedade de Minas Gerais do século XVIII, principalmente dos personagens envolvidos na Inconfidência Mineira, abortada pela traição de Joaquim Silvério dos Reis, o que culminou na execução de Tiradentes.
50 poemas escolhidos pelo autor – Manuel Bandeira
Os cinquenta reunidos neste livro são uma síntese de sua poética; o recorte feito pelo poeta a pedido de José Simeão Leal, que editava a coleção Os Cadernos de Cultura no Serviço de Documentação do MEC, não inclui nenhum poema de seus primeiros livros, marcados pelo parnasianismo. Pelo contrário, começa com 'Os sapos', que causou furor na Semana de Arte Moderna de 1922 pela ironia com que retratava a poesia parnasiana.
Livro de sonetos – Vinicius de Moraes
Foi o próprio Vinicius de Moraes quem organizou a primeira edição deste Livro de sonetos, lançado em 1957. Com o volume, o poeta fazia um balanço de sua obra e ratificava, em 35 poemas, sua dedicação a uma das formas mais populares de poesia - o soneto. Dez anos depois, veio a segunda edição do livro e Vinicius acrescentou a ele nada menos que 25 poemas.
O navio negreiro e outros poemas – Castro Alves
Obra considerada por muitos como o mais belo poema da língua portuguesa, em O Navio Negreiro o poeta critica a escravidão, um dos alicerces do Império. Os poemas reunidos neste livro pertencem à primeira fase de sua produção e foram publicados postumamente.
Considerado um marco na carreira de Carlos Drummond de Andrade, o livro de poemas A Rosa do Povo foi publicado em 1945. Na obra pode-se sentir a tensão que obrigava o autor a transformar sua poesia em um instrumento de combate aos horrores da II Guerra Mundial e a ditadura de Getúlio Vargas.
Romanceiro da Inconfidência – Cecília Meireles
Considerada por muitos a principal obra de Cecília Meireles, Romanceiro da Inconfidência é resultado de uma longa pesquisa histórica. Nesse livro há um retrato da sociedade de Minas Gerais do século XVIII, principalmente dos personagens envolvidos na Inconfidência Mineira, abortada pela traição de Joaquim Silvério dos Reis, o que culminou na execução de Tiradentes.
50 poemas escolhidos pelo autor – Manuel Bandeira
Os cinquenta reunidos neste livro são uma síntese de sua poética; o recorte feito pelo poeta a pedido de José Simeão Leal, que editava a coleção Os Cadernos de Cultura no Serviço de Documentação do MEC, não inclui nenhum poema de seus primeiros livros, marcados pelo parnasianismo. Pelo contrário, começa com 'Os sapos', que causou furor na Semana de Arte Moderna de 1922 pela ironia com que retratava a poesia parnasiana.
Livro de sonetos – Vinicius de Moraes
Foi o próprio Vinicius de Moraes quem organizou a primeira edição deste Livro de sonetos, lançado em 1957. Com o volume, o poeta fazia um balanço de sua obra e ratificava, em 35 poemas, sua dedicação a uma das formas mais populares de poesia - o soneto. Dez anos depois, veio a segunda edição do livro e Vinicius acrescentou a ele nada menos que 25 poemas.
O navio negreiro e outros poemas – Castro Alves
Obra considerada por muitos como o mais belo poema da língua portuguesa, em O Navio Negreiro o poeta critica a escravidão, um dos alicerces do Império. Os poemas reunidos neste livro pertencem à primeira fase de sua produção e foram publicados postumamente.
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